Profissões promissoras: saúde e tecnologia dominam escolhas de cursos em alta
No Brasil atual, os setores de saúde e de tecnologia se destacam como os que mais oferecem oportunidades para quem escolhe um curso superior, tanto pela demand...

No Brasil atual, os setores de saúde e de tecnologia se destacam como os que mais oferecem oportunidades para quem escolhe um curso superior, tanto pela demanda crescente quanto pela relevância social e econômica. A transformação digital, os avanços científicos, o envelhecimento da população e os desafios de saúde pública impulsionam essas áreas, fazendo com que formandos dessas carreiras encontrem espaço no mercado com mais rapidez. Segundo levantamento do Instituto Semesp, cursos da área de Saúde lideram em índices de empregabilidade, seguidos por formações em Tecnologia da Informação e Ciência da Computação. Esses cursos atraem estudantes motivados não só pela vocação, mas pela perspectiva de inserção profissional consistente. Empregadores de hospitais, clínicas, laboratórios, empresas de tecnologia, startups e órgãos públicos têm buscado cada vez mais especialistas bem formados, com capacidade técnica e adaptabilidade frente às inovações. Além disso, as profissões tecnológicas continuam em ascensão com destaque para Ciência da Computação, Engenharia de Software, Big Data, Inteligência Artificial, cibersegurança e desenvolvimento de software. A digitalização acelerada dos serviços, a demanda por automação, análise de dados e soluções digitais em todos os setores fomentam esse crescimento. Universidades e cursos de tecnologia ajustam currículos para incluir habilidades de programação, computação em nuvem, machine learning e outras competências emergentes, alinhadas às expectativas do mercado global. O mercado de saúde, por sua vez, enfrenta desafios estruturais que aumentam a necessidade de profissionais: escassez em regiões remotas, envelhecimento populacional e ampliação do acesso a cuidados de saúde primários. Isso torna cursos como Biomedicina e Psicologia, por exemplo, particularmente estratégicos. Além das competências clínicas e assistenciais, há uma valorização crescente de especializações, atuação interdisciplinar, uso de tecnologias em saúde digital (telemedicina, prontuários eletrônicos, IA aplicada), e pesquisa aplicada voltada para prevenção e tratamentos mais eficientes. Para quem está definindo a carreira ou pensando em mudar de curso, esse panorama sugere algumas tendências importantes: priorizar formações com forte base tecnológica; escolher cursos com capacidade de adaptação às inovações; considerar especializações ou cursos complementares; buscar instituições com boa infraestrutura, parcerias com empresas e estágios práticos. Também há espaço para quem prefere cursos mais curtos ou tecnólogos em áreas de TI ou saúde, que muitas vezes permitem entrada mais rápida no mercado. Em termos de salário, estabilidade e oportunidades de crescimento, quem investe nessas carreiras tem melhores perspectivas. Empresas de saúde privada, clínicas especializadas, laboratórios, empresas de tecnologia e instituições públicas oferecem vagas crescentes para profissionais com qualificação atualizada. E ainda: áreas de interface entre saúde e tecnologia — como bioinformática, saúde digital, IoT aplicada à saúde, inteligência artificial médica — apresentam alto potencial de crescimento nos próximos anos. Por fim, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm papel decisivo nesse cenário: não basta oferecer cursos com boa reputação, é preciso manter laboratórios atualizados, professores com experiência prática, estágios, parcerias com setor público e privado, programas de inovação e pesquisa, suporte à internacionalização e habilidades interpessoais. É assim que se forma não só o profissional apto tecnicamente, mas também preparado para responder aos desafios futuros — de pandemias, de envelhecimento, das tecnologias disruptivas — com criatividade, ética e compromisso social. Conheça os cursos oferecidos pelo UniCV